terça-feira, 26 de junho de 2007

Alguns conceitos construídos dialogicamente ao longo do semestre

Educação: processo contínuo e dinâmico de construção do conhecimento onde a criança é um sujeito de direitos e escolhas como (brincar, estudar, experimentar, ter saúde, assistência, etc) e que a sociedade, meio social "locus" de existência e de vivência de relações pessoais seja um veículo de apoio para o ensino aprendizagem: processos de vivencias e trocas de saberes diversos.
Inclusão: processo de sensibilização para convivência com as diferenças (sociais) raciais, PPNE's , de gênero, faixa etária, condição sexual etc. O aluni o agente construtor de seu conhecimento com a intervenção de professor problematizador mediador na construção de sua aprendizagem.
Escola: é o espaço onde socialmente se usa o desenvolvimento integral da criança ( social e cognitivo) a partir de um processo de educação continuada onde este processo de educação continuada onde este processo de ensino aprendizagem é o processo que garante o desenvolvimento individual e as relações inter-pessoais contribuirão para a convivência desse sujeito na sociedade que está inserido, esta sociedade de diferentese de diferencas que constituem sua maior riqueza.

Para Bakthim, um grande linguístico estudado na disciplina de linguagem e conhecimento, devemos analisar a linguagem como um sistema em construção e atualização de acordo com a sociedade e a época em que está sendo utilizado, segundo ele existem muitos modos de falar que são constituídos extralinguisticamente. O homem em sua humana especificidade se expressa falando, portanto, criando textos.

Projeto Político-Pedagógico: Para Que Serve ?

Um projeto político pedagógico ultrapassa a mera elaboração de planos, que só se prestam a cumprir exigências burocráticas:
.... Na dimensão pedagógica reside a possibilidade da efetivação da intencionalidade da escola, que é a formação do cidadão participativo, responsável, compromissado, crítico e criativo. Pedagógico, no sentido de se definir as ações educativas e as características necessárias às escolas de cumprirem seus propósitos e sua intencionalidade”.(Veiga, 1995)
O projeto político-pedagógico é como o fruto da interação entre os objetivos e prioridades estabelecidas pela coletividade, que estabelece, através da reflexão, as ações necessárias à construção de uma nova realidade. É, antes de tudo, um trabalho que exige comprometimento de todos os envolvidos no processo educativo: professores, equipe técnica, alunos, seus pais e a comunidade como um todo.
Essa prática de construção de um projeto, deve estar amparada por concepções teóricas sólidas e supõe o aperfeiçoamento e a formação de seus agentes. Só assim serão rompidas as resistências em relação a novas práticas educativas. Os agentes educativos devem sentir-se atraídos por essa proposta, pois só assim terão uma postura comprometida e responsável. Trata-se, portanto, da conquista coletiva de um espaço para o exercício da autonomia.O que realmente significa autonomia na escola e para a escola ?
Para que a escola seja realmente um espaço democrático e não se limite a reproduzir a realidade educação, deve-se criar um espaço para a participação e reflexão coletiva sobre o sócio-econômica em que está inserida, cumprindo ordens e normas a ela impostas por órgãos centrais da seu papel junto à comunidade.
A construção do projeto político-pedagógico com concepções de Paulo Freire!
Transformar a experiência educativa em algo puramente técnico seria amesquinhar o caráter humano da formação da pessoa (Paulo Freire, 1997). O mesmo autor nos fala da importância do estímulo à curiosidade, imaginação, emoção, intuição do aluno e do professor, sempre associados à necessária rigorosidade da pesquisa científica. Nesse contexto, consideramos que vários são os caminhos para iniciar, na escola, a elaboração do seu projeto político-pedagógico. Optamos por oferecer um indicador que visa à (re)construção de uma escola mais bela, prazerosa e aprendente.
Quem gosta de freqüentar uma escola suja, feia, depredada, pichada, cheia de muros e de grades? Sentir-se bem na escola exige a preocupação constante com a sua estrutura física, com a conservação das suas dependências e dos diferentes espaços como o seu jardim, a sua horta, as suas possíveis áreas livres e esportivas para que alunos, professores e comunidade possam ocupá-las e freqüentá-las de forma lúdica, alegre, científica, pedagógica. Mas isso não basta. Importância ainda maior devemos dar à qualidade e à beleza das relações pessoais, interpessoais e grupais que lá se estabelecem. Se a escola não conta com estes espaços de trocas e de relações, razão maior possui para que se dedique a reivindicá-los, a lutar politicamente por eles e, por conseguinte, a conquistá-los. Nenhuma mudança fundamental acontece gratuitamente, sem esforços, sem luta e sem conflito. Aí está também a dimensão política do ato educativo. Daí a necessidade do PPP, processo no qual registramos tais demandas, criando movimentos favoráveis ao alcance das mudanças desejadas. Necessidades e desejos que mobilizam a ação e o desenvolvimento de processos profundamente pedagógicos.
Nas disciplinas de Didática planejamento e intervenção pedagógica ( Luciana Dias) e Prática Pedagógica II ( Lêda). Tivemos uma experiência muito agradável interdisciplinarmente pois a Luciana nos passava o embasamento teórico mostrando os processos pelos quais passam as diiculdades diárias de uma escola através de muita discussão e reflexão de textos em sala de aula, enquanto na prática pedagógica II nos dimensionava orientando-nos como agir e refletindo com relaçãó às situações que encontraríamos pela frente, as formas que procediam diversos processos do mecanismo da escola.
Trabalhamos muito em cima do PPP (projeto político pedagógico) qual q importância que ele tinha para a escola e a sociedade, como deve acontecer a construção desse documento, como deveríamos e porque deveríamos nos mobilizar para a construção deste.
Quem deve estar presente nesta construção. A turma foi dividida em três grandes grupos e cada grupo ficou responsável de fazer um teatro representando a construção de um PPP. Durante as apresentações foram surgindo diversas dúvidas que foram debatidas pelo grande grupo para a desconstrução e qualificação construtiva do conhecimento adquirido.

Informática Educativa

Além de aprendermos quais os processos mais adequados para proporcionar a aprendizagem qualitativa do aluno, tivemos uma ótima experiência com a palestra que nos mostrou como agirmos com crianças portadoras de necessidades especiais deixando claro a diferença entre deficiência que é algo que não há cura, então a criança se adapta para conviver com ela, e doença que geralmente tem cura.
Quebramos muitos tabus relacionados a fragilidade ou visão de impotência que muitas pessoas acreditam que essas crianças tem.
Alguns tópicos nos chamaram atenção:

Devemos sempre perguntar se a pessoa com necessidade especial precisa ou quer ajuda, não devemos invadir a privacidade dela lhe roubando a autonomia quase forçando-a a ser ajudado.
Devemos respeitar a cadeira do cadeirante como extensão do seu corpo.
Uma curiosidade é que a línguagem em libras é em sentido literal e não existe sentido figurado.

Enfim, a palestra foi muito produtiva. Lemos no decorrer do semestre diversos textos sobre D.P.A. que são crianças com dificuldade no processo de aprendizagem inclusive fizemos um trabalho que foi uma paródia de videokê falando sobre o assunto. A turma foi dividida em grupos, cada grupo fez uma música e foi apresentado para o grande grupo. De todas as musicas, foi escolhida duas para abrir a mostra pedagógica.

sexta-feira, 22 de junho de 2007

O desenvolvimento da aprendizagem com uma abordagem autor soviético Lev Semenovich Vigotski

Vigotski nasceu em 1896, na Bielo-Rus, e faleceu prematuramente aos 37 anos de idade.Vigotski foi um dos teóricos que buscou uma alternativa dentro do materialismo dialético para o conflito entre as concepções idealistas e mecanicista na psicologia.Um pressuposto básico da obra de Vigotski é que as origens das formas superiores de comportamento consciente, pensamento, memória, atenção voluntária, etc, formas essas que diferenciam o homem dos outros animais devem ser achadas nas relações sociais que o homem mantém. Mas Vigotski não via o homem como ser passivo, conseqüência dessas relações.Entendia o homem como ser ativo, que age sobre o mundo, sempre em relações sociais, e transforma essas ações para que constituam o funcionamento de um plano interno.
A visão do Desenvolvimento Infantil
O desenvolvimento infantil é visto a partir de três aspectos: instrumental, cultural e histórico." O aspecto instrumental refere-se à natureza basicamente mediadora das funções psicológicas complexas. Não apenas respondemos aos estímulos apresentados no ambiente, mas o alteramos e usamos sua modificações como um instrumentos de nosso comportamento.Exemplo disso é o costume popular de amarrar um barbante no dedo para lembrar algo.O estimulo, o laço no dedo, objetivamente significa apenas que o dedo está amarrado.Ele adquire sentido, por sua função mediadora, fazendo-nos lembrar algo importante. " O aspecto cultural da teoria envolve os meios socialmente estruturados pelos quais a sociedade organiza os tipos de tarefa que a criança em crescimento enfrenta, e os tipos de instrumento, tanto mentais como físicos, de que a criança pequena dispõe para dominar aquelas tarefa.Um dos instrumentos básicos criados pela humanidade é a linguagem e sua relação com o pensamento." O aspecto histórico, funde-se com o cultural, póis os instrumentos que o homem usa, para dominar seu ambiente e seu próprio comportamento, foram criados e modificados ao longo da historia social da civilização. Os instrumentos culturais expandiram os poderes do homem e estruturaram seu pensamento, de maneira que, se não tivéssemos desenvolvido a linguagem escritas e a aritmética, por exemplo, não possuiríamos hoje a organização dos processos superiores que possuímos.Assim pra Vigotski, a historia da sociedade e o desenvolvimento do homem caminham juntos e mais do que isso, estão de tal forma intricados, que um não seria o que é sem o outro.Com essa perspectiva, é que Vigotski estudou o desenvolvimento infantil.As crianças, desde do nascimento, estão em constante interação com os adultos, que ativamente procuram incorpora-las a sua relações e sua cultura.No inicio, as respostas das crianças são dominadas por processos naturais, especialmente aqueles proporcionados pela a herança biológica.È através da mediação dos adultos que os processos psicológicos mais complexos tomam forma.Inicialmente, esses processos são interpsiquicos (partilhadas entre pessoas ), isto é só podem funcionar durante a interação das crianças com os adultos.Á medida que a criança cresce, os processos acabam por ser executados dentro das próprias crianças, intrapsiquicos.É através desta interiorização dos meios de operação das informações, meios estes historicamente determinados e culturalmente organizados, que a natureza social das pessoas tornou-se igualmente sua natureza psicológica.
Desenvovimento Aprendizagem Aprendizagem provoca o desenvolvimento Vigotski e PiagetVygotsky, teve contato com a obra de Piaget e, embora teça elogios a ela em muitos aspectos, também a critica, por considerar que Piaget não deu a devida importância à situação social e ao meio. Ambos atribuem grande importância ao organismo ativo, mas Vygotsky destaca o papel do contexto histórico e cultural nos processos de desenvolvimento e aprendizagem, sendo chamado de socio-interacionista, e não apenas de interacionista como Piaget.Piaget coloca ênfase nos aspectos estruturais e nas leis de caráter universal ( de origem biológica) do desenvolvimento, enquanto Vygotsky destaca as contribuições da cultura, da interação social e a dimensão histórica do desenvolvimento mental.Piaget coloca ênfase nos aspectos estruturais e nas leis de caráter universal ( de origem biológica) do desenvolvimento, enquanto Vygotsky destaca as contribuições da cultura, da interação social e a dimensão histórica do desenvolvimento mental.Mas, ambos são construtivistas em suas concepções do desenvolvimento intelectual. Ou seja, sustentam que a inteligência é construída a partir das relações recíprocas do homem com o meio.Indisciplina!
A maioria dos problemas enfrentados na escola atual,é a indisciplina que está presente em qualquer faixa etária e em qualquer classe social, sendo considerados por educadores como uma das maiores preocupações educacionais."É certo, pois, que grande parte dos problemas que enfrentamos em sala de aula como categoria profissional, inclusive no interior da sala de aula, parece ter relação imediata com essa lastimável falta de credibilidade da intervenção escolar e, por extensão, da atuação do educador. Além disso, se a imagem social da escola está ameaçada, algo de ameaçador está acontecendo também na idéia de cidadania no Brasil, uma vez que não há cidadania sustentável sem escola".( texto de Julio Groppa Aquino )Esse parágrafo do texto Indisciplina e a escola atual de Julio Aquino,contendo no parágrafo um explicador dos problemas que estão acontecendo na sala de aula e na importância da intervenção escolar de tal situação e a preocupação do momento que a escola do nosso país está vivenciando, pois este texto de Julio, ele relata a importância que a escola têm na sociedade e que sem escola tudo ficará pior, sem sentido, não formando verdadeiros cidadões. Os educadores estão vivenciando a indisciplina no dia-a-dia de uma sala de aula, sendo que esse problema ocorre deste das mais pequenas situações até as maiores e constrangedoras situações rotineiras de uma escola, como por exemplo:...pediu a aluna que se retirasse da quadra pois não era a aula da sua sala e a mesma estava atrapalhando a aula.A aluna mandou a professora caga...Essa é uma situação de suspensão de um aluno pois está desrespeitando o educador que está cumprindo o seu trabalho, essa e outras mais situações está cada vez mais presente na escola e aí fica uma pergunta porque está ocorrendo problemas num local onde deveria haver principalmente respeito tanto de professores com alunos como alunos com professores, deveria ser uma troca de conhecimentos? por que tanta rivalidade de alunos com professores? quando começou ocorrer esses problemas? existem muitas perguntas sobre essa questão a indisciplina envolvi e desperta muitos fatores que podem resultar dela, pois o professor deve saber utilizar sua ação pedagógica para poder tentar minimizar esse problema.
A indisciplina em relação a teoria de Vigostki
" o aluno de hoje em dia é menos respeitador do que o aluno de antes, e que, na verdade, a escola atual teria se tornado muito permissiva, em construção ao rigor e à qualidade daquela educação de antigamente."( A indisciplina e a escola atual de Juilo Aquino ).Nesse parágrafo está afirmando a diferença da escola atual com a escola de antigamente, ou seja na mudanças que ocorrem nas escolas as duas décadas atrás, como se a indisciplina refletisse na maneira que a escola exercia sua ação pedagógica, ou seja mudanças que ocorreram nesse tempo, tanto na educação como sócio- político.No parágrafo a seguir refere-se um pouco de uma lembrança de como funcionava a escola antigamente e as mudanças, e como está recentemente....."Eram elas escolas militares ou religiosas, e algumas poucas leigas, que atendiam uma parcela muito reduzida da população. Perguntemo-nos, por exemplo, se ambos nossos pais tiveram escolaridade completa de oito anos.Lembremo-nos então de nossos avós, se eles sequer chegaram a freqüentar escolas!Quanto mais recuarmos no tempo, mais veremos como escola sempre foi um artigo precioso, difícil de encontrar no varejo social.Todos se lembram, ou pelo menos já ouviram falar, dos exames de admissão e, portanto, dos níveis "primário" e "ginasial". Pois é, esse é um bom exemplo de como leis tais escolas de excelência do passado eram fundamentalmente segregacionistas e elitistas. Atendendo uma parcela pequena e já privilegiada da população.o exame de admissão representa o que hoje conhecemos como o vestibular para as universidades públicas, já na passagem do primário para o ginásio.Inclusive, vale lembrar que a partir do inicio dos anos 70 o primário e o ginasial deixaram de existir, dando lugar ao "primeiro grau"( e mais recentemente o ensino fundamental ), agora com oitos consecutivos".( Indisciplinas na escola atual ).Sendo hoje a maior preocupação dos educadores e que as crianças permaneçam na escola, a escola atual está sendo refletida na situação que a nossa sociedade vivencia, ou seja " as crianças de hoje em dia não têm limites, não reconhecem a autoridade, não respeitam regras, a responsabilidade por isso é dos pais, que teriam se tornado muito permissos", sendo "a déficit moral" é como um explicativa da indisciplina, essa é umas mudanças mais evidente da escola atual,da antigamente as escola era na maioria militares com regras a serem respeitadas se não ocorriam punição e a indisciplina acontecia em casos raros, pois os alunos viviam em constante medo do professor no qual deveriam obedecer e respeitar em todas situações diferente do que acontece hoje nas escola a indisciplina está presente na rotina do professor, sendo porque a escola está mais permissiva refletindo isso no comportamento dos alunos, isso nos faz lembra da tória de Vigotski que faz essa relação interacionista do sujeito com o meio.Para Vigotski o professor tem o papel explícito de interferir no processo, diferentemente de situações informais nas quais a criança aprende por imersão em um ambiente cultural. Portanto, é papel do docente provocar avanços nos alunos e isso se torna possível com sua interferência na zona proximal.Como fator relevante para a educação, decorrente das interpretações das teorias de Vygotsky, a importância da atuação dos outros membros do grupo social na mediação entre a cultura e o indivíduo, pois uma intervenção deliberada desses membros da cultura, nessa perspectiva, é essencial no processo de desenvolvimento. Os processos pedagógicos como intencionais, deliberados, sendo o objeto dessa intervenção : a construção de conceitos.O aluno não é tão somente o sujeito da aprendizagem, mas, aquele que aprende junto ao outro o que o seu grupo social produz, tal como: valores, linguagem e o próprio conhecimento.A formação de conceitos espontâneos ou cotidianos desenvolvidos no decorrer das interações sociais, diferenciam-se dos conceitos científicos adquiridos pelo ensino, parte de um sistema organizado de conhecimentos. A aprendizagem é fundamental ao desenvolvimento dos processos internos na interação com outras pessoas.Ao observar a zona proximal, o educador pode orientar o aprendizado no sentido de adiantar o desenvolvimento potencial de uma criança, tornando-o real. Nesse ínterim, o ensino deve passar do grupo para o indivíduo. Em outras palavras, o ambiente influenciaria a internalização das atividades cognitivas no indivíduo, de modo que, o aprendizado gere o desenvolvimento. Portanto, o desenvolvimento mental só pode realizar-se por intermédio do aprendizado, sendo a indisciplina acorrerá também depende da forma pelo qual o professor exercerá sua ação pedagógica " nesse contexto, o professor é muito mais um mediador, diante do aluno que é o sujeito do sua própria formação.O aluno precisa construir e reconstruir conhecimento a partir do que faz.Para isso o professor também precisa ser curioso, buscar sentido para o que faz e apontar novos organizador do conhecimento e principalmente da aprendizagem" impedindo assim o acontecimentos diários da indisciplina.

sexta-feira, 20 de abril de 2007

Informatização na educação

A informática tem como objetivo não só desafiar a aprendizagem do aluno com o uso do computador, mas também a inclusão do aluno nesse meio digital, socializando este conhecimento. Para tanto, o professor precisa ter a formação adequada para fazer pelo menos a mediação inicial do aluno neste meio, porém, muitas vezes, isso não acontece. Além de os professores não terem formação e não terem incentivos nem recursos para formar-se, as escolas geralmente tem um laboratório e neste laboratório há alguém responsável para atender a demanda da escola e essa informatização fornecida geralmente não faz a relação entre as disciplinas ensinadas em sala de aula com o uso do laboratório, reduzindo assim a riqueza da aprendizagem pois há apenas um ato de brincar no computador e não uma aprendizagem propriamente dita do funcionamento desta ferramenta em outras esferas sociais.